O Ministro das Finanças disse, sobre a nomeação de Faria de Oliveira para a presidência da CGD, que «seria uma injustiça para Faria de Oliveira dar a entender que a sua escolha teria sido feita apenas com base num critério partidário». O que significa que a sua escolha não se baseou «apenas» num «critério partidário», mas que ele será, a par de outros itens como, espera-se, a competência e a qualificação técnica para o cargo, um aspecto importante a ter em conta. Não será, por isso, «apenas», mas também.
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