Segundo o editorial do New York Times de hoje, o Governo americano contrata empresas de segurança cujos empregados actuam no Iraque, não meramente em funções de segurança, mas como verdadeiros mercenários. Em Setembro, os seguranças de uma destas empresas - a Blackwater (na imagem) - mataram 17 iraquianos. O governo iraquiano ficou indignado quando soube que nem a justiça militar nem a justiça criminal americanas os chamaram à responsabilidade. Como eles não respondem perante a justiça iraquiana, possuem rédea livre no país.
A situação não é nova. Eles patrulham várias zonas do país como militares e actuam como militares. Mas não respondem perante ninguém. Quatro anos após o início da guerra, nunca um destes seguranças foi acusado por crimes cometidos sobre cidadãos iraquianos. "Esta não é maneira de uma nação que se orgulha de seguir a regra da lei se comportar", admoesta o NYT.
A situação não é nova. Eles patrulham várias zonas do país como militares e actuam como militares. Mas não respondem perante ninguém. Quatro anos após o início da guerra, nunca um destes seguranças foi acusado por crimes cometidos sobre cidadãos iraquianos. "Esta não é maneira de uma nação que se orgulha de seguir a regra da lei se comportar", admoesta o NYT.
Sem comentários:
Enviar um comentário