24 novembro 2007

em cacos

«Escrevo este livro sem prazer. Nada pior do que ler um livro mau, excepto escrever sobre um livro mau.»

É assim que Vasco Pulido Valente começa, hoje, no Público, um extenso artigo de quatro páginas, onde literalmente desfaz o último romance de Miguel Sousa Tavares, o Rio das Flores, e, inevitavelmente, o seu autor: desde os pontapés na História, sobre a qual teria procedido a um «minucioso e exaustivo trabalho de pesquisa», ao estilo literário (com uma boa dúzia de citações de arrepiar os cabelos), não fica pedra sobre pedra.

Se, como diz Pulido Valente, for verdade que Sousa Tavares o ameaçou por causa das críticas que fizera a o Equador, depois disto não se vê o que lhe possa fazer.

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