O traço muito vincado de pessoalidade que caracteriza os países de tradição católica, e a que fiz referência num post anterior, possui os seus inconvenientes. Em particular, quando não enquadrada por instituições adequadas - como a de uma autoridade centralizada, pessoalizada e forte que seja respeitada, senão mesmo temida - esta é uma cultura propensa ao compadrio, à cunha, ao empenho, ao arranjinho e até à corrupção.
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