Os piores períodos da história contemporânea de Portugal coincidiram com períodos de violentos ataques à Igreja. Começaram com ataques verbais a Deus e à sua Casa - violando a única restricção que a cultura católica impõe à liberdade de expressão.
O Marquês de Pombal, de algum modo, estabeleceu o precedente, que viria a ganhar um apoio de massas com a revolução liberal de 1820 e, mais tarde, de novo na I República. Do ataque verbal, passou-se ao ataque físico, à perseguição, ao confisco e ao saque da própria Casa de Deus. A revolução liberal, em breve iria gerar uma guerra civil e a I República foi o tumulto civil permanente.
De facto, se os poderes laicos e democráticos, se arrogavam o extremo de saquear a própria Casa de Deus, que casa no país estava protegida dos seus saques? Nenhuma.
O Marquês de Pombal, de algum modo, estabeleceu o precedente, que viria a ganhar um apoio de massas com a revolução liberal de 1820 e, mais tarde, de novo na I República. Do ataque verbal, passou-se ao ataque físico, à perseguição, ao confisco e ao saque da própria Casa de Deus. A revolução liberal, em breve iria gerar uma guerra civil e a I República foi o tumulto civil permanente.
De facto, se os poderes laicos e democráticos, se arrogavam o extremo de saquear a própria Casa de Deus, que casa no país estava protegida dos seus saques? Nenhuma.
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