O Blasfémias atingiu um record inimaginável de audiências enquanto eu lá estava. A partir do momento em que de lá saí - no final de Abril - a tendência é horrorosa.
Entretanto, em Junho mudei-me aqui para o Portugal Contemporâneo . "Estava eu aqui a matar muito quentinho" - para usar uma expressão consagrada numa das charlas do Raúl Solnado -, quando o Blasfémias decide meter-se comigo, pela mão do JCD , com o apoio de vários dos seus colegas nas caixas de comentários.
Francamente, se aquilo que pretendem é reganhar audiências a expensas minhas, aqui fica o post de publicidade. Mas que, em termos de audiências, o futuro nunca mais será como foi o passado, não será, não.
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