Uma das coisas que considero mais admiráveis e divertidas na blogosfera lusa é esta impetuosidade com que os bloguers se pegam uns com os outros, quase ao ponto de desatarem à pancadaria por coisas de lana caprina e discussões de recorte quase sempre esotérico.
A coisa, a meu ver, substituiu, mal, as velhas conversas de café, que terminavam a altas horas da noite em torno de uma mesa pejada de finos, príncipes e canecas, e onde os ímpetos iam crescendo à medida que as litradas iam sendo deglutidas. Substituiu mal por duas razões: porque o mundo da Internet é mais frio e distante do que o mundo real, e porque o facto de já não estarmos à volta de uma mesa de café, até às tantas da noite, a discutir e a emborcar imperiais, só pode significar que estamos a envelhecer.
Isto vem a pretexto, obviamente, das picardias trocadas entre o meu amigo e companheiro de blog Pedro Arroja e os meus amigos e ex-companheiros do blog Blasfémias. Visto o «problema», por alguns dias, à distância de um oceano, apenas me apetece dizer-lhes uma coisa: vão tomar uns canecos que isso passa-vos.
A coisa, a meu ver, substituiu, mal, as velhas conversas de café, que terminavam a altas horas da noite em torno de uma mesa pejada de finos, príncipes e canecas, e onde os ímpetos iam crescendo à medida que as litradas iam sendo deglutidas. Substituiu mal por duas razões: porque o mundo da Internet é mais frio e distante do que o mundo real, e porque o facto de já não estarmos à volta de uma mesa de café, até às tantas da noite, a discutir e a emborcar imperiais, só pode significar que estamos a envelhecer.
Isto vem a pretexto, obviamente, das picardias trocadas entre o meu amigo e companheiro de blog Pedro Arroja e os meus amigos e ex-companheiros do blog Blasfémias. Visto o «problema», por alguns dias, à distância de um oceano, apenas me apetece dizer-lhes uma coisa: vão tomar uns canecos que isso passa-vos.
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