Sendo os portugueses o povo mais mimado do mundo - à excepção dos italianos - e aqueles que, aparentemente, até mais tarde na vida comem almoços de borla na casa da família e dos amigos, é natural que, quando finalmente são chamados a viver por si próprios, a sua principal preocupação seja a de encontrar alguém, e alguém com dinheiro, que lhes dê aquilo a que eles estão tão habituados - almoços de borla. Num regime de liberdade política, encontram-no facilmente no Estado.
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