Em todos os países do mundo, e portanto à escala da humanidade, as mulheres vivem mais tempo que os homens (nos países desenvolvidos, em média cerca de seis anos mais). A principal razão para esta discrepância da natureza é o facto de as mulheres serem muito mais necessárias (e eficazes) a cuidar da descendência - os filhos - do que os homens.
Praticamente em todas as espécies animais existe esta discrepância. Numa certa espécie de insectos, a situação é mesmo levada ao extremo: o macho morre depois de fecundar a fêmea. É como se a natureza lhe dissesse: "Já cumpriste a tua função. Para cuidar das crias não és preciso para nada. Basta ela."
Chamar os pais, como pretendem certas teorias modernas da educação, a desempenhar nos cuidados e na educação dos filhos, o mesmo papel que desempenham as mães é contra a natureza e contra a tradição histórica da humanidade. Dá mau resultado, em primeiro lugar para os filhos, mas também para os pais e, pior ainda, para as mães.
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