A sondagem TSF/DN/Marketest, hoje conhecida, revela que o Partido Socialista reforça a sua liderança com 44% das intenções de voto, que o Bloco de Esquerda passa para terceiro lugar com 9%, logo seguido do Partido Comunista com 8%, e que o PSD se mantém com 29%, em segundo lugar, mas muito atrás do PS, e o CDS desce um ponto, ficando-se nos 6% e em quinto lugar. A consolidação do BE é acompanhada pelo facto do seu líder ser o único com apreciação positiva.
Estes números, a revelarem as verdadeiras intenções de voto dos portugueses, têm um significado óbvio e preocupante para os partidos da direita: eles indicam que a esquerda consolidou três partidos com forte expressão eleitoral, por via do reforço da posição do PS no centro político, quiçá mesmo no centro-direita. O que poderá representar, pela primeira vez desde o 25 de Abril, uma transformação estrutural – e não meramente circunstancial -, do nosso quadro partidário, com graves consequências para a direita, que se vê incapaz de recuperar o centro mesmo em períodos de impopularidade governativa.
Estes números, a revelarem as verdadeiras intenções de voto dos portugueses, têm um significado óbvio e preocupante para os partidos da direita: eles indicam que a esquerda consolidou três partidos com forte expressão eleitoral, por via do reforço da posição do PS no centro político, quiçá mesmo no centro-direita. O que poderá representar, pela primeira vez desde o 25 de Abril, uma transformação estrutural – e não meramente circunstancial -, do nosso quadro partidário, com graves consequências para a direita, que se vê incapaz de recuperar o centro mesmo em períodos de impopularidade governativa.
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