Pela primeira vez nesta ilha portuguesa de 5 mil habitantes - 20 mil, dizem, nos meses de verão - passei a manhã à procura do
Público e de uma clínica onde fizessem abortos gratuitos. Nem um nem outra.
Num caso, quando já me retirava desolado, julgo ter ouvido alguém dizer nas minhas costas. "Para aborto já basta você".
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