28 junho 2007

dupla precaução (reimpressão)

A minha regra é a de usar dupla precaução a interpretar os movimentos filosóficos, científicos ou meramente de opinião cuja liderança seja feita predominantemente por intelectuais judeus. Estão, neste caso, o neo-conservadorismo americano, o neo-liberalismo e o libertarianismo e várias correntes do chamado politicamente correcto.

Presumo que os intelectuais de cultura judaica são sempre mais fieis à sua cultura do que à verdade e que, em caso de conflito entre ambas, optam pela primeira em detrimento da segunda - e sem hesitação.

(A versão completa deste post foi originalmente publicada no Blasfémias em 23/04/2007)

10 comentários:

zazie disse...

ai que agora é que vai ser...

":O))))

Carlos Guimarães Pinto disse...

Anseio pelo desenvolvimento do tema. Pacificamente, desta vez.

Anónimo disse...

A minha regra é a de usar dupla precaução a interpretar os movimentos filosóficos, científicos ou meramente de opinião cuja liderança seja feita predominantemente pelo Pedro Arroja.
Presumo que os intelectuais de cultura católica são sempre mais fieis à sua cultura do que à verdade e que, em caso de conflito entre ambas, optam pela primeira em detrimento da segunda - e sem hesitação.

MQ

Fernanda Valente disse...

...inteiramente de acordo, por experiência própria.

Anónimo disse...

Olá, zazie! Eu agora também não perco uma do Professor Arroja. Nem da Patrícia Lança. Acho que são as duas personagens mais patuscas e engraçadas da blogosfera. Oh, excuse me, how inconvenient... É politicamente incorrecto que agora se deve dizer, não é? ;)

caramelo

ablogando disse...

"A minha regra é a de usar dupla precaução a interpretar os movimentos filosóficos, científicos ou meramente de opinião cuja liderança seja feita predominantemente pelo Pedro Arroja.
Presumo que os intelectuais de cultura católica são sempre mais fieis à sua cultura do que à verdade e que, em caso de conflito entre ambas, optam pela primeira em detrimento da segunda - e sem hesitação."
E eu acrescentaria que os judeus têm muito mais razões históricas (em quantidade, qualidade e duração) que possam justificar o serem-no, do que os católicos. O Pedro Arroja (não só ele, mas também muitos comentadores dos seus textos)deverá, sob alguns aspectos, que moderar o seu enorme desejo de ter razão - e, de vez em quando, como qualquer um de nós, tem-na.

Anónimo disse...

O Rui A. ficou calado da primeira vez. E desta?

Anónimo disse...

Este texto é apenas um teste ao Rui A. Se este não reagir como JCD et al, Pedro Arroja é um homem verdadeiramente livre, como o Papa.

4 hero

Anónimo disse...

Onde pára o Euroliberal?

4 hero

Anónimo disse...

Se não for assim, qual é o verdadeiro propósito da reimpressão do post?

Tentar recuperar a polémica, e aumentar o número de visitas deste Blogue? Este já é o meu terceiro comentário. Mais não posso fazer.

4 hero