No meio de uma trepidante excitação, o CDS prepara o seu próximo extraordinário Congresso Extraordinário e, à medida que a data se aproxima, as revelações são mais que muitas: o regresso de Nogueira de Brito e Cruz Vilaça, a serena tranquilidade de Maria José Nogueira Pinto que, pela enésima vez, anunciou que não será candidata, o silêncio de Portas, o afastamento crítico de António Lobo Xavier da Direcção que ajudou a eleger e o ruído habitual da «juventude» do partido. Some-se, a este exaltante panorama, algumas «bocas» de Rosado Fernandes contra o anterior líder, na tradição do que fizera já em relação a Monteiro e Freitas, e de que, ao que julgo, escapou Lucas Pires por se ter refugiado, em tempo, no PSD. Quanto a ideias, projectos, planos, em suma, novidades que possam interessar ao país e aos eleitores, o CDS continua sem dizer nada. A única coisa digna de nota foi, na semana que passou, o anúncio que o CDS quer preservar o sistema público de saúde e, presume-se, a generalidade do Estado Social em que vivemos. Nada de que tivéssemos até agora suspeitado, sobretudo pelo decurso sua recente actuação governativa.
Ao fim de trinta e dois anos de regime democrático, o CDS continua o que sempre foi: um partido «limpinho», precocemente envelhecido, que aprecia o imobilismo e detesta o risco, respeitador das autoridades estabelecidas e a estabelecer. Glosando o que, em tempos, alguém disse, há mais vida e animação numa prancha de banda desenhada do rato Mickey, do que nesta triste agremiação de medianas celebridades.
Ao fim de trinta e dois anos de regime democrático, o CDS continua o que sempre foi: um partido «limpinho», precocemente envelhecido, que aprecia o imobilismo e detesta o risco, respeitador das autoridades estabelecidas e a estabelecer. Glosando o que, em tempos, alguém disse, há mais vida e animação numa prancha de banda desenhada do rato Mickey, do que nesta triste agremiação de medianas celebridades.
3 comentários:
Desisti de lutar por uma igualdade de direitos em Portugal. Ha muito falatorio e pouca practicidade. Para obter a nacionalidade portuguesa, o brasileiro em Portugal precisa resisidir por 6 anos e ainda pode ter o pedido interposto pelo Ministerio Publico, enquanto o portugues no Brasil so precisa residir por 1 ano. Nem os netos e bisnetos de portugueses, que poderiam ser dispensados de alguns requisitos por serem descendentes, tem qualquer direito em Portugal.
Um profissional da area de saude com cidadania portuguesa pode consultar um doente brasileiro no Brasil, enquanto os dentistas brasileiros agora tem que se submeter a uma prova mediocre em que, somente para presta-la, tem que ter 4800 horas de licenciatura. Ora vejam, nao devem existir mais de 2 cursos em todo territorio brasileiro com este pre-requisito absurdo. Por que sera que estabeleceram este numero "conveniente" de horas? Estou, como brasileiro e luso-descendente, convencido de que Portugueses no Brasil nao merecem ser tratados nem um pouco melhor do que os cidadaos dos outros paises. Estou enviando aos nossos deputados brasileiros, uma proposta para ser apresentada ao Congresso em Brasilia, revogando alguns direitos dos Portugueses no Brasil. Quem sabe assim os portugueses nao comecam a cumprir os arcordos bilaterais. Portugal e conhecido no mundo inteiro como o pais que mais desrespeita os tratados e acordos internacionais. Chega!
Em vez dos luso-descendentes ficarem implorando aos politicos portugueses para mudarem a lei portuguesa, procurem mudar a lei brasileira, ja que isto voces tem direito enquanto cidadaos do Brasil.
Parem com este bla bla bla de que os Portugueses acham que serao invadidos pelos brasileiros se os netos forem reconhecidos. Todo mundo em Portugal sabe que tem muito brasileiro com passaporte portugues que prefer continuar morando no Brasil. O governo Portugues nao facilita para os luso-descendentes porque sao orgulhosos e querem a Comunidade Europeia "falida" so para eles. Os portugueses sao historicamente um povo ambicios e orgulhoso. Emigraram para todas as partes do mundo e tem duplas, triplas nacionalidades. Mas na hora de dar a nacionalidade deles para outrem, inventam subterfugios horrorosos (nojentos) na lei, ate mesmo para aqueles que tem o mesmo sangue (luso-descendentes).
Mas na epoca das guerras, pestes e ditadura, para onde eles correram? Para o Brasilzinho de todos nos. O Brasil tem gente de toda cor, credo e raca. Somos orgulhosos de, assim como os Estados Unidos e o Canada, sermos um pais de imigrantes. Nosso passaporte sim, e mais condizente com a nossa historia. Temos agora a versao "azul" do Mercosul. Por mais insignificante que isto possa parecer, nao deixa de estar mais bonito, assim como a nossa historia. Temos dificuldades mil, mas em materia de acordos internacionais e politica migratoria, somos mais justos aos olhos de Deus e do mundo. Talvez pos isto sejamos um bocado mais felizes...
Na hora em que voces comecarem a "mexer" nos direitos dos portugueses no Brasil, a lei deles rapidinho muda. Sera? Sao tao orgulhosos e turroes que talvez ate prefiram sofrer...
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