Embaixador do Irão em Lisboa elogia Freitas do Amaral e disserta sobre a «mentira» do holocausto. Fantástico!
2 comentários:
Anónimo
disse...
No julgamento de George Theil, em Lyon, chegou-se ao ponto de nas salas de tribunal se discutir teses históricas sobre temas que são impossíveis de discutir onde seria normal: nas universidades!
Livros que contestem a proclamada “verdade definitiva” sobre o holocausto que terá vitimado até seis milhões de judeus são proibidos de circulação, quando não mesmo queimados, como sucedeu com “O Mito de Auschwitz” de Wilhelm Stäglich, na Alemanha.
Se existissem provas inequívocas de que foram milhões, não existia necessidade de mandar para a prisão aqueles que afirmam que não foram milhões, mas sim, milhares.
P.S. Não tenho nada contra os Judeus; só não gosto é de andar a ser comido por parvo.
2 comentários:
No julgamento de George Theil, em Lyon, chegou-se ao ponto de nas salas de tribunal se discutir teses históricas sobre temas que são impossíveis de discutir onde seria normal: nas universidades!
Livros que contestem a proclamada “verdade definitiva” sobre o holocausto que terá vitimado até seis milhões de judeus são proibidos de circulação, quando não mesmo queimados, como sucedeu com “O Mito de Auschwitz” de Wilhelm Stäglich, na Alemanha.
Se existissem provas inequívocas de que foram milhões, não existia necessidade de mandar para a prisão aqueles que afirmam que não foram milhões, mas sim, milhares.
P.S. Não tenho nada contra os Judeus; só não gosto é de andar a ser comido por parvo.
Talvez seja só por ser do contra.
talvez seja por curtir a democracia e logo as pessoas centristas, moderadas..( leia-se: freitas do amaral).
talvez seja porqu enão vejo nada de interessante ou importante ou vantajoso em radicalizar com os islamicos.
talvez seja porque simpatizo com pessoas com pouca habilidade politica (leia-se freitas do amaral)
VIVO FREITAS!
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