(Continuação daqui)
320. Confissão
Eu transporto comigo um sentimento de injustiça que é do tamanho do mundo.
E que a Decisão do TEDH, em lugar de acalmar, veio exacerbar.
Antes da Decisão do TEDH, eu podia criticar este processo judicial e os seus intervenientes mas, ainda assim, havia um risco, mesmo que pequeno, de que estivesse errado ou a ser injusto.
Mas depois da Decisão do TEDH, toda a incerteza desapareceu. Isto foi pura corrupção da justiça, a condenação deliberada de um inocente.
A justiça não se fez para isto.
Desta vez é diferente, os patifes não vão ficar escondidos sob o anonimato das instituições para irem fazer a mesma coisa a outro.
(Continua acolá)
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