06 julho 2024

A Decisão do TEDH (260)

 (Continuação daqui)



260. Bullying

Este processo judicial que agora transitou no TEDH e que, em breve, será re-aberto nos tribunais portugueses, nunca teria existido se o Ministério Público, (que estava nas mãos da Cuatrecasas), não me tivesse acusado. Os três principais procuradores que intervieram no processo foram António Prado e Castro, José Manuel Ferreira da Rocha (magistrado X) e António Vasco Guimarães.

Como a decisão do TEDH agora veio mostrar, os crimes de que eu era acusado, e pelos quais fui condenado, eram pura palhaçada.

Pois bem, esta corporação oficial de criminosos que é o Ministério Público, que se dedica a acusar e a fazer condenar pessoas inocentes na maior impunidade, queixa-se agora de bullying mediático, e até anda a elaborar um abaixo-assinado para apresentar ao presidente da República (cf. aqui).

Coitadinhos. 

Esquecem-se do bullying judicial que praticam indiscriminadamente desde há décadas sobre pessoas inocentes - o número de vidas que devastaram, as pessoas inocentes que puseram na prisão, as famílias que arruinaram, as carreiras e as reputações que destruíram. 

(Continua acolá)

Sem comentários: