07 novembro 2023

Um passo de gigante (4)

 (Continuação daqui)




4. Uma corporação de criminosos

O primeiro-ministro de um país democrático não pode ser destituído pela acção e as insinuações vagas de uma corporação de criminosos, como aconteceu hoje com António Costa.

Veja-se o exemplo recente de Rui Moreira que, não sendo primeiro-ministro, sempre é o presidente da Câmara da segunda maior cidade do país.

Foi acusado criminalmente pelo Ministério Público (cf. aqui).

No tribunal, foi absolvido em primeira instância e  a decisão foi confirmada em segunda instância (cf. aqui).

O que é que aconteceu aos criminosos do Ministério Público que o acusaram de crimes que ele não cometeu?

Nada.

Foram fazer o mesmo a outro, provavelmente ao primeiro-ministro do país.

(Continua acolá)

Sem comentários: