(Continuação daqui)
4. Uma corporação de criminosos
O primeiro-ministro de um país democrático não pode ser destituído pela acção e as insinuações vagas de uma corporação de criminosos, como aconteceu hoje com António Costa.
Veja-se o exemplo recente de Rui Moreira que, não sendo primeiro-ministro, sempre é o presidente da Câmara da segunda maior cidade do país.
Foi acusado criminalmente pelo Ministério Público (cf. aqui).
No tribunal, foi absolvido em primeira instância e a decisão foi confirmada em segunda instância (cf. aqui).
O que é que aconteceu aos criminosos do Ministério Público que o acusaram de crimes que ele não cometeu?
Nada.
Foram fazer o mesmo a outro, provavelmente ao primeiro-ministro do país.
(Continua acolá)
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