A Argentina está a ir contra as ideias económicas, terceiro-mundistas e parolas do Papa Francisco, e em força: cf. aqui.
Os problemas da educação acabam no dia em que se extingir o Ministério da Educação.
Idem para Saúde.
A inflação baixará drasticamente no dia em que se acabar com o Banco Central.
E a pobreza diminuirá substancialmente no dia em que se acabar com o socialismo.
À excepção das armas, são tudo ideias que já defendi, incluindo a de um mercado livre e transparente para órgãos humanos, que impediria a sua escassez e o seu contrabando (cf. aqui e aqui).
É um prazer vê-las ressurgir de novo num país que bem precisa delas.
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