As escutas telefónicas da Operação Tutti Frutti que, ao cabo de sete anos, não conduziram à constituição de um arguido sequer, do ponto de vista criminal parecem ter sido escutas em vão.
A menos que exista outro propósito nas escutas.
Foi esta dúvida que me levou de volta a um post deste blogue escrito há quase três anos mas que continua a ser partilhado a um ritmo quase diário.
O post tem o título "O vírus (III)" e nele se descrevem as escutas telefónicas que, no âmbito da Operação Vírus de Sonho, as magistradas Lili e Fafá fizeram ao magistrado X até lhe chegarem ao vírus: cf. aqui.
Será que a procuradora Andrea Marques, que conduz a Operação Tutti Frutti - e que é conhecida neste blogue por mandar perseguir jornalistas e acusar inocentes (cf. aqui e aqui) -, à semelhança das suas colegas Lili e Fafá, também anda atrás do vírus de alguém?
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