"Até agora, prevalecia o segredo pontifício sobre as denúncias, processos e decisões relativas aos crimes de abusos sexual, uma espécie de sigilo profissional entre os membros da Igreja que não deve ser confundido com o segredo de confissão, afirma o presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz." (cf. aqui)
Pergunta: E o juiz Vaz Patto, como presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz, órgão da Conferência Episcopal Portuguesa, mas também juiz de um tribunal superior do país, guardou o segredo pontifício?
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