Marcelo: "400 casos de abuso? Não me parece elevado (...)" (cf. aqui)
A mim também não, tendo em conta que, devido às directrizes da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), a esmagadora maioria dos casos foram abafados, conforme explica muito bem o juiz Pedro Vaz Patto (cf. aqui, aqui e aqui).
Nota: O juiz Pedro Vaz Patto foi colega do juiz Francisco Marcolino no Tribunal da Relação do Porto até este ser recentemente promovido ao Supremo Tribunal de Justiça. Podia muito bem ter acontecido que o juiz Patto tivesse pedido a ajuda do seu colega Marcolino para estourar os miolos a qualquer criança ou adolescente que tenha ousado denunciar os abusos sexuais de que tenha sido vítima na Igreja (cf. aqui); ou dar-lhe dois murros, porque não é na impunidade que se violam as directrizes da CEP (cf. aqui); ou, pior que tudo - a suprema forma de terrorismo infantil -, exigir à criança uma indemnização de um milhão de euros por ofensas à sua honra (do juiz Marcolino, bem entendido, que não da criança cf. aqui).
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