"Abusos na Igreja: Comissão aponta para muitas centenas de vítimas" (cf. aqui).
Esta questão dos abusos sexuais na Igreja não vai dar em nada, em parte porque a Conferência Episcopal Portuguesa tem como seu porta-voz laico (presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz, cf. aqui) um juiz desembargador (cf. aqui) que tratará de mexer os cordelinhos para que as decisões dos tribunais sejam favoráveis aos amigos (neste caso, aos padres), como já fez em pelo menos um outro caso (em que o padreca era outro, cf. aqui).
Nunca tive dúvidas por que é que a Conferência Episcopal Portuguesa - que é o órgão máximo da Igreja Católica em Portugal - consentia em corromper a justiça, aceitando um juiz de um alto tribunal do país para lhe servir de porta-voz laico (cf. aqui).
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