02 fevereiro 2022

uma obsessão

CNN: "Rita Matias defende a mulher conservadora. Joana Amaral Dias vê contradições: "Vem desdizer Pedro Arroja"" (cf. aqui

Elas têm um obsessão comigo.

Eu não fiz declarações nenhumas na CNN sobre feminismo ou outro assunto qualquer, muito menos na qualidade de Mandatário Nacional do Chega. Tudo aquilo que disse sobre o assunto foi num post no Portugal Contemporâneo em 2016 (cf. aqui) escrito no aeroporto do Funchal enquanto aguardava o avião de regresso a Lisboa, e que fez notícia em vários órgãos de comunicação social (cf. aqui).

Eu não sabia que estava a fazer história. 

A minha tese desde então está mais que confirmada - a de que as mulheres na liderança partidária dão cabo dos partidos. Curiosamente, uma das confirmações mais recente é a líder do próprio partido a que a Joana Amaral Dias pertence (cf. aqui).

Felizmente, eu não sou o Olavo de Carvalho, embora me assemelhem muito a ele nas ideias que defendo. Porque, se fosse, a Joana Amaral Dias - que é mentirosa e cobarde porque só eu, e não a Rita Matias, posso responder pelas afirmações que tenha produzido - levava o tratamento que merece (cf. aqui).

A que propósito é que a Rita Matias tem de justificar um post que eu escrevi no Portugal Contemporâneo em Abril de 2016 - tinha a Rita Matias 15 anos? Não tem. Só a ignorância, aliada à má-fé e, sim, ao ódio, pode justificar uma tal pretensão. O título da notícia da CNN é, aliás, revelador. Não existe contradição nenhuma. A Rita Matias defende, como eu, a mulher conservadora (cf. aqui).

O Bloco de Esquerda está no estertor.

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