Desde que, em 2016, tinha a Assunção Cristas acabado de chegar à liderança do CDS, eu, para matar o tempo no aeroporto do Funchal, enquanto esperava o avião para Lisboa, fiz a histórica previsão de que mulheres na liderança partidária conduziam à degenerescência dos partidos (cf. aqui), a Assunção Cristas já deu cabo do CDS, a Inês Sousa Real arruinou o PAN e a Catarina Martins conduziu o Bloco de Esquerda à insignificância.
O BE é mesmo um caso peculiar, acerca do qual eu gostaria de fazer outra previsão. Não, porém, sem referir que foi o partido que mais deputados perdeu nas últimas eleições (14) sendo reduzido a um quarto daquilo que era - tinha 19 deputados, agora só tem cinco, sendo dois homens e três mulheres.
A previsão que agora tenho para fazer pretende responder à questão: Como vai acabar o BE?
Vai acabar com as suas deputadas e ex-deputadas numa monumental gritaria umas com as outras em que não está excluído o arranque de cabelos.
(Nota para memória futura: Hoje estou no Algarve a gozar a reforma)
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