"Arroja fala em "bons princípios para governar o que quer que seja: o Estado, uma empresa, uma família". Aliás, o Chega propõe-se "governar Portugal como os portugueses e as portuguesas de bem governam as suas próprias famílias"" (cf. aqui).
De facto, quem seguir esses princípios (cf. aqui) nunca vai à falência, seja uma família, uma empresa ou um Estado nacional. Um desses princípios, em particular, torna a falência impossível, que é o de não se gastar acima das nossas possibilidades, um princípio que, para os economistas, se chama o Princípio do Equilíbrio Orçamental.
Este Princípio - segundo o qual o Estado não podia gastar acima das suas receitas, salvo em circunstâncias excepcionais - estava inscrito na Constituição de 1933 e é um dos principais responsáveis pela excelente governação económica do período do Estado Novo (cf. aqui, artºs. 66º, 67º).
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