"O momento mais revelador ocorreu em Junho de 2018 quando, durante o meu julgamento, e perante uma armada de testemunhas pertencentes ao PSD (cf. aqui), chegou a vez de depôr o presidente da Associação Comercial do Porto, Nuno Botelho. À medida que ele ia falando, eu, sentado no banco dos réus, ia abrindo os olhos de incredulidade. Se me tivessem dito antes, eu não acreditaria que aquilo que ele estava a descrever fosse possível" (cf. aqui).
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