(Continuação daqui)
(Matriz Política)
17. O CHEGA é nacionalista
Por resgatar o valor identitário, histórico e civilizacional do sentimento nacional. Subjugado ao primado moral da autorresponsabilidade, o sentimento nacional gerou, gera e gerará virtudes coletivas inigualáveis. Os mais de oito séculos da nacionalidade portuguesa, incluindo meio milénio de abertura ao mundo, conferem-lhe um potencial humano excecional.
O Chega defende enfaticamente a ideia de comunidade, a começar pela família. Porém, a importância que dá à comunidade não se esgota na família, na paróquia, na empresa, na freguesia ou no concelho, mas vai mais além até à nação.
É na ideia de nação que os portugueses se unem através de certas tradições que lhes são comuns, como a sua língua, a sua história, a sua culinária, o seu território, a sua religião cristã. É esta identidade nacional - uma espécie de personalidade portuguesa - que o Chega defende contra os ventos da globalização e do socialismo que tendem a tornar todas as nações iguais.
O Chega admira muitos países e a sua história, como a Inglaterra ou a França, mas nunca deixará que Portugal se torne uma Inglaterra ou uma França. Para isso, já existem a Inglaterra e a França. Por outras palavras, o Chega considera que Portugal é único e irrepetível e é esta personalidade nacional que o Chega se esforçará por preservar.
(Continua)
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