(Continuação daqui)
(Matriz cívica)
11. Qualidade das instituições
É o respeito pela autonomia que garante que cada instituição possa cumprir, com qualidade, a missão social específica que lhe foi delegada pela sociedade: amor/afeto, saúde, ensino, justiça, segurança, defesa, economia, religião, artes, desporto, entre outras. O CHEGA protege a autonomia das instituições contra as fontes de toxicidade institucional, em particular a intromissão das instituições do campo político (partidos políticos, movimentos sociais, ativismos, organizações politizadas, ideologias) na autonomia das instituições dos demais campos da vida social.
Nesta cláusula, o Chega afirma que lutará contra a politização das instituições, como a justiça, a escola, a universidade, as associações, as empresas, as famílias, os hospitais e promoverá a sua defesa face a toda a espécie de interferência política.
O Chega considera que só fechando o espaço institucional e vedando-o às influências políticas as instituições podem adequadamente cumprir a missão social para que estão destinadas. Por outras palavras, o Chega considera que a política é destrutiva das instituições, como são notoriamente os casos, em Portugal, da escola, da justiça e da economia.
A autonomia das instituições em relação à política passa, em primeiro lugar, pela sua autonomia financeira em relação ao Estado e por uma redução substancial da interferência do Estado na vida social.
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