TRATAMENTO PRECOCE
O tratamento precoce de qualquer enfermidade é quase sempre a chave para o sucesso terapêutico. Estejamos a falar de um cancro, de uma infeção grave ou apenas de uma constipação.
É para poder atacar as maleitas o mais precocemente possível que as pessoas fazem “check-ups” periódicos, mamografias, colonoscopias, etc.
Por isso mesmo é que é surpreendente e até aterrador que os doentes com COVID-19 sejam simplesmente remetidos para casa com paracetamol e instruções para recorrer ao SNS se o seu estado se agravar.
Obviamente, o agravamento da doença determina mais hospitalizações, mais cuidados intensivos, mais morbilidade e mais mortalidade. Porquê aguardar que a desgraça bata à porta? Porquê?
Neste momento penso que ninguém tem uma resposta clara para esta situação, que pode ser responsável por milhares de fatalidades por COVID-19. Deixem-me apenas sublinhar o seguinte:
Há tratamentos precoces para a COVID-19. Tratamentos que são recomendados por autoridades médicas com larga experiência no tratamento da doença.
A Associação Americana de Médicos e Cirurgiões (AAPS) mantém, no seu site, informação atualizada sobre todos os tratamentos disponíveis, sobre a respetiva eficácia e até com algoritmos e protocolos que podem servir de orientação para um tratamento precoce.
https://aapsonline.org/about-aaps/
A AAPS recomenda que o tratamento precoce da COVID-19 considere sempre os seguintes fatores:
1. Contenção da doença, com medidas para evitar a sua propagação
2. Suplementos nutricionais – os chamados nutracêuticos – Vit D, Zinco, Mg, etc.
3. Medicamentos
No ponto 3 estão incluídos a IVERMECTINA, a HIDROXICLOROQUINA, a AZITROMICINA e a DOXICICLINA.
Relativamente à Ivermectina, para além de um alargado consenso na comunidade médica sobre a sua eficácia, o próprio National Institute of Health – NIH “liberou” os médicos norte-americanos para a prescreverem aos doentes com COVID-19.
A minha finalidade, neste artigo, não é propor tratamentos. É apenas alertar para que existem tratamentos seguros e eficazes que estão a ser prescritos por médicos de todo o mundo.
O governo, o MS e a DGS sabem perfeitamente que o tratamento precoce salva vidas, mas até agora não o recomenda. Porquê?
Quando eu próprio tive COVID-19 iniciei o meu tratamento precocemente com excelente resultado. Por que não abrir essa possibilidade a todos?
Será que um sistema de saúde que se queria geral, universal e gratuito caiu agora num sistema com duas vertentes. Uma para médicos e pessoas conectadas, que iniciam tratamento precoce aos primeiros sintomas da COVID-19, e outra para a clientela da Saúde 24, que é confinada em casa a ver se escapa ou se tem de ser internada à última da hora, com muito menos possibilidades de sobreviver à doença.
Vamos contribuir para alterar esta calamidade.
Haja saúde.
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