"[A justiça é] uma máquina perfeitamente inoperante, ineficaz, morosa, injusta e (...) anti-democrática" (cf. aqui, min 46:27).
Pedro Borges de Lemos é o responsável do CHEGA para a área da Justiça. Na minha opinião, a parte mais interessante da entrevista é a segunda (min. 25 e segs.) quando ele se refere à promiscuidade entre política e justiça, que compromete a independência e a imparcialidade dos magistrados e é, a meu ver, a principal fonte de corrupção da Justiça em Portugal.
Sem comentários:
Enviar um comentário