As pessoas têm o direito a morrer com o seu nome limpo, caso não tenham cometido crime nenhum durante a vida.
Por isso, no caso de existirem suspeições, essas suspeições têm de ser sanadas rapidamente para que as pessoas de bem possam morrer com o seu nome limpo.
O direito a morrer com o nome limpo é um direito que não está garantido em Portugal porque existe no país uma instituição refinada de criminosos oficiais que se especializa em lançar suspeitas sobre as pessoas, as quais duram décadas e, às vezes, a vida inteira. O propósito é matá-las social, profissional e politicamente.
Aconteceu ao presidente da Câmara de Viseu, António Almeida Henriques.
Morreu sob suspeita - a suspeita de ser um homem corrupto (cf. aqui).
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