Há cerca de quatro anos, neste blogue, dediquei uma série de posts à figura do super-juiz, que é invariavelmente um juiz de instrução, tendo especialmente em mente dois juízes que na altura se tinham tornado famosos - Sérgio Moro e Carlos Alexandre (cf. aqui).
Num dos posts (cf. aqui) afirmo que o juiz de instrução não é juiz nenhum, mas um acusador, na realidade o acusador-chefe.
É gratificante constatar que, no mês passado, o juiz-conselheiro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal do Brasil, veio declarar que o "juiz" Sérgio Moro era o chefe da Operação Lava Jato (cf. aqui)
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