A página de internet do Ministério Público está a passar um banner em português arcaico, escrito por algum inquisidor de séculos passados, que diz assim:
"Destinada a representar na sociedade um papel importante, esta magistratura ha sido algumas vezes mal comprehendida e avaliada" (cf. aqui).
É o que dizem todas as associações de malfeitores - que são mal comprehendidas: "Nós dedicamo-nos a fazer o bem mas as pessoas, injustamente, dizem que praticamos o mal".
Quem observar com atenção os banners que vão passando na página, vai reparar que num deles até aparecem anjinhos.
A mensagem subliminar de toda a montagem é inquestionável: "Somos uns anjinhos mal compreehendidos".
Maior impostura é difícil imaginar. Eles são acusadores profissionais e oficiais. Ora, o acusador, em termos teológicos, é a figura do diabo (cf. aqui).
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