"Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que "os países ultraliberais que mais estavam contra o estado de emergência acabaram por adoptá-lo", apontando os Estados Unidos e o Reino Unido como casos em que foi necessário injetar dinheiro na economia e conceder apoios sociais, e questionou como é que um governo que seguisse a ideologia de Mayan Gonçalves conseguiria enfrentar o problema da pandemia, nomeadamente nos lares" (cf. aqui, ênfases meus)
Um governo que siga a ideologia de Mayan Gonçalves, como os ultraliberais Estados Unidos e Reino Unido, não fica eternamente a injectar dinheiro na economia e a conceder apoios sociais, como o governo português.
Um governo que siga a ideologia de Mayan Gonçalves, como os ultraliberais Estados Unidos e Reino Unido, enfrenta o "problema da pandemia, nomeadamente nos lares", inventando a vacina.
Foi isso que fizeram os ultraliberais Estados Unidos [Pfizer e Moderna] e Reino Unido [Astra Zeneca]
Os ultraliberais usam a cabeça, ao passo que os socialistas-democratas como o candidato Marcelo Rebelo de Sousa têm de andar de mão estendida a pedir dinheiro a outros países para resolver "o problema da pandemia, nomeadamente nos lares".
Ao contrário dos ultraliberais que estimulam o uso da cabeça, quem não tem cabeça, acontece-lhe assim - passa a vida a pedinchar.
Em suma, para responder à pandemia, os socialistas usam dinheiro do Estado; os liberais inventam a vacina.
[O candidato Marcelo ainda não compreendeu que a essência do liberalismo é pôr a inteligência a produzir dinheiro - já que pôr o dinheiro a produzir inteligência, como os sociais-democratas como ele querem fazer, é bastante mais difícil]
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