"(…) É um atestado de suspeição numa investigação do Ministério Público que se arrasta há oito anos (…)" (cf. aqui).
O processo é eterno, como na Inquisição, para manter as pessoas indefinidamente sob suspeita.
Em oito anos, o Ministério Público não teve tempo para encontrar os crimes. Os crimes devem ser rebuscadíssimos porque em oito anos nem mesmo os melhores magistrados do mundo (cf. aqui) os conseguiram encontrar.
Pessoas sob suspeita há oito anos… e não se sabe por quantos mais no futuro.
Quando é que a Assembleia da República porá limites à discricionariedade destes facínoras?
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