"Agora posso recuperar de um crime violentíssimo de mutilação e assassinato de caráter que foi cometido contra mim. Nenhum cidadão merece passar pelo que eu passei".
(Bruno de Carvalho, depois de ser absolvido dos 98 crimes, mais o crime de terrorismo, que o Ministério Público lhe imputou, cf. aqui).
Os autores desse crime violentíssimo é que continuam à solta. Estão no Ministério Público. No topo da carreira ganham mais que o primeiro-ministro, receberam o último aumento em Abril, em pleno confinamento, enquanto uma boa parte dos outros portugueses perdiam os seus empregos e os seus salários, e não respondem pelos crimes que cometem. Todos têm medo deles pela razão mesma do que eles fizeram ao Bruno de Carvalho - acusando-o de crimes gravíssimos, como o de terrorismo, que afinal ele não cometeu.
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