A Justiça portuguesa já não é condenada no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem desde 31 de Março (cf. aqui). É uma eternidade que talvez se deva à pandemia.
Mas o artigo desta semana do New York Times é mais embaraçante para a Justiça portuguesa do que mais uma condenação pelo TEDH (cf. aqui).
O artigo trata da promiscuidade entre um clube de futebol - o Benfica - e o sistema de justiça.
Essa promiscuidade põe em causa aquele que é o atributo principal de um sistema de justiça democrático - a imparcialidade.
Parece que nunca mais lá chegaremos - ao sistema de justiça democrático.
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