"A dra. Cândida Almeida, directora do DCIAP, explicou a posição oficial: o Ministério Público quer "interagir" com os facínoras que apontam o próximo à polícia para os tranquilizar sobre a eficácia do seu imprescindível civismo e para, eventualmente, lhes pedir ajuda".
(Vasco Pulido Valente, 2010, cf. aqui).
De tanto "interagir" com facínoras, os magistrados do Ministério Público ficaram contagiados.
Eu ainda não consegui digerir aquilo que o Ministério Público fez ao cidadão Bruno de Carvalho e que é aquilo que, generalizadamente, faz a qualquer outro cidadão português com a maior tranquilidade e impunidade.
Facínoras é a palavra adequada. A alternativa é a palavra que utilizei na altura - terroristas (cf. aqui).
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