Quem ler as citações do Marcelino Moco neste artigo do Observador (cf.
aqui) vai concluir que, segundo ele, nos últimos 30 anos em Angola, a principal corrupção, embora também estivesse nos poderes executivo e legislativo, não estava principalmente aí. Estava na justiça:
«Trata-se, defende, de crimes que “foram autorizados durante muitos anos”»
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