Ao: Juiz do Tribunal de Matosinhos (cf. aqui)
Assunto: A velhota do quarto ao lado
Caro juiz,
O senhor, há perto de dois anos, disse-me que era crime desconfiar dos advogados (cf. aqui).
Pois bem, eu agora tenho andado aqui a falar com o Mestre e o Mestre diz que não é crime nenhum desconfiar dos advogados.
O Mestre até me deu um exemplo. Disse-me que a velhota aqui do quarto ao lado, se tivesse desconfiado do advogado, ainda andaria por aí às curvas. Como não desconfiou, olhe, veio para aqui mais cedo (cf. aqui).
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