Aquilo que o Público (cf. aqui) tem revelado é que a Justiça em Portugal se tornou um negócio.
Eu não tenho nada contra os negócios.
Desde que não seja em crimes onde os descontos podem ir até 95% (cf. aqui).
Se é para ser negócio, a justiça tem de ser institucionalizada como negócio.
Não como actividade celestial.
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