Numa altura em que se aproximavam as eleições legislativas e em que o Governo, não cumprindo os contratos que estavam assinados, queria, a todo o custo, pôr a Associação Joãozinho fora do Hospital de S. João, a fim de assumir a obra da ala pediátrica - que nunca viria a fazer -, o processo judicial envolvendo o presidente da Associação Joãozinho vai parar, conduzido por uma mão invisível, a uma secção do Tribunal da Relação do Porto - a 1ª Secção - presidida por um juiz que é militante do Partido do Governo (cf. aqui).
O resultado foi como seria de esperar (cf. aqui)
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