Aparentemente, nos próximos dias vão sair mais notícias sobre a ala pediátrica do Hospital de São João.
Não são boas notícias e, em tempo de eleições, eu diria que são sobretudo notícias danosas para o PSD.
Já circulam nos bastidores.
As pessoas ouvem-nas, abanam a cabeça e não podem acreditar.
E, ao tomar conhecimento delas, eu fui de volta a um detalhe do meu case-study a que não tinha dado importância até aqui.
O detalhe é o seguinte: o meu comentário televisivo (cf. aqui) que deu lugar ao case-study (cf. aqui) teve lugar a 25 de Maio (de 2015).
Como se revela lendo a queixa, o Paulo Rangel, eurodeputado pelo PSD e na altura director da sociedade de advogados Cuatrecasas-Porto, assessora jurídica do Hospital de São João, ficou muito abatido, triste, choroso e depressivo (cf. aqui), e o mesmo terá acontecido com os seus colegas da Cuatrecasas.
Mas, sendo assim, por que é que a queixa contra mim só deu entrada no Ministério Público quase seis meses depois, a 19 de Novembro?
Pois é este mistério que está relacionado com as notícias que estão para vir a público.
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