03 agosto 2019

terrorismo institucional

O Miguel Sousa Tavares chama-lhes "Os Intocáveis" (cf. aqui). O Garcia Pereira não é mais simpático (cf. aqui). Eu próprio tenho-me referido à corporação diversamente como "O Diabo à Solta", "A Nova Inquisição" e "A Pide da Democracia", argumentando que reúne todas as condições para actuar como uma associação de malfeitores.

Os seus membros podem dar cabo da vida de qualquer pessoa na maior impunidade e não falta quem justificadamente se queixe (cf. aqui).

Equiparar os acontecimentos da Academia do Sporting em Alcochete, e os seus autores,  aos atentados terroristas de Nice ou de Paris, em que morreram centenas de pessoas, ou ao 11 de Setembro em Nova Iorque, em que morreram milhares, diz tudo cerca do Ministério Público em Portugal (cf. aqui).

Perdeu o sentido da realidade, em parte, porque ninguém lhe ousa deitar a mão. Os seus membros vivem acima da lei. Não possuem já sequer uma réstia do atributo que mais essencial é para se fazer justiça - a capacidade de julgamento.

Esta acusação é uma acto de verdadeiro terrorismo institucional (cf. aqui).

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