15 julho 2019

lei da selva

João Cotrim de Figueiredo diz que há atualmente em Portugal “uma expectativa de que o Estado intervenha em tudo que os cidadãos tenham a necessidade de ver resolvido” — e contrapõe a isto as ideias da Iniciativa Liberal.
“O Estado deve garantir tudo o que a livre associação das pessoas, nos mercados, nas comunidades, no que seja, não resolva. As matérias de soberania, essas são óbvias, a administração da justiça, e mesmo todas aquelas prestações de serviços que aqueles que não são capazes, por si só, por uma circunstância ou pela sua natureza, de resolver, consigam ter acesso a esses serviços. O Liberalismo moderno não é uma espécie de lei da selva”, assegurou. (cf. aqui)

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