E quando eu revelar quem é o magistrado X o leitor até vai a cair para o lado, como eu fiquei (cf. aqui).
É que no âmbito do meu case study, quem não soubesse que eu estava a ser julgado por um "crime" de liberdade de expressão, e conhecesse a identidade do magistrado X, julgaria, como aconteceu ao MST, que o réu era "um perigoso criminoso".
"...justamente por defender isto que defendo, já fui tratado em julgamentos onde me sentei apenas como réu de crimes de liberdade de imprensa (e, com excepção de uma vergonhosa sentença, sempre absolvido) como se fosse um perigoso criminoso, pelos magistrados do MP de serviço ao tribunal. E tive de engolir em silêncio revoltado a sua arrogante vingança sobre as minhas ideias, exactamente porque são autónomos e independentes e não há ninguém a quem me possa queixar deles, excepto um órgão chamado Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), em cuja composição estão em maioria, administrando portanto uma justiça interpares. Ou seja, um simulacro de justiça" (cf. aqui)
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