Não, não precisa se desculpar. Quando olho para o meu país, costumo me perguntar: como os portugueses antigos (não os novos, europeus) conseguiram tamanha façanha? Diante disto, as mazelas jurídicas que nos legaram são bobagens. Sem falar que há dois séculos caminhamos com nossas próprias pernas, tempo mais do que suficiente para corrigir as falhas. Em vez de usarmos as lições do anônimo "A Arte de Furtar" para prevenir o saque dos cofres públicos, fizemos o contrário. Ainda bem que apareceram alguns jovens idealistas e 'provincianos', liderados por um juiz (sem aspas), que aprenderam as artes da rapinagem para punir, e não proteger, os saqueadores da grana pública.
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Não, não precisa se desculpar. Quando olho para o meu país, costumo me perguntar: como os portugueses antigos (não os novos, europeus) conseguiram tamanha façanha? Diante disto, as mazelas jurídicas que nos legaram são bobagens. Sem falar que há dois séculos caminhamos com nossas próprias pernas, tempo mais do que suficiente para corrigir as falhas. Em vez de usarmos as lições do anônimo "A Arte de Furtar" para prevenir o saque dos cofres públicos, fizemos o contrário. Ainda bem que apareceram alguns jovens idealistas e 'provincianos', liderados por um juiz (sem aspas), que aprenderam as artes da rapinagem para punir, e não proteger, os saqueadores da grana pública.
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