Quando, há cerca de um mês, tomei conhecimento deste acórdão do Tribunal da Relação do Porto (cf. aqui), considerei a injustiça tão grosseira e infame que, preparando-me para o pior, decidi ir consultar um advogado com experiência em processos no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH) para onde, provavelmente, vou ter de recorrer para ser feita justiça.
O advogado é este (cf. aqui).
(Ele passou a ser o meu advogado desde então no processo)
Falámos durante mais de uma hora sobre o comentário televisivo que esteve na origem deste processo judicial, ele viu a sentença de primeira instância pronunciada pelo Tribunal de Matosinhos e o acórdão do Tribunal da Relação do Porto.
No final, perguntei-lhe:
-No caso de ter de recorrer para o TEDH, qual a probabilidade de ganhar o processo?
-Resposta dele: 99,9%.
Mas se é certo que eu não cometi crime nenhum - se é certo que, como eu próprio já lhe chamei, este é um "caso de escola" em termos da jurisprudência do TEDH - porque será que a justiça portuguesa insiste em perseguir-me com condenações injustas e batoteiras (cf. aqui)?
Eu julgo saber a resposta.
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