Diz que conheceu os males da Igreja. Quais são?
O poder, as pessoas viverem em bicos de pés para aparecer na comunicação social, os padres do século passado que não evoluíram e a juventude completamente sozinha a aderir a grupos radicais.
Que grupos?
São grupos prejudiciais, que vivem à parte, como Schoenstatt, a Comunhão e Libertação, os Focolares, os neocatecumenais, o Movimento Carismático, cada vez mais poderosos e com gente que está no governo e tem influência. Estão bastante metidos na política, são ultraconservadores, criticam tudo e têm capacidade de fazer passar notícias. É um nicho, fazem um tipo de política que é aceite nas seitas. Têm tempo para ter uma relação pessoal, que é o que sustenta a Igreja. Têm os seus gurus, tudo o que diz o guru é verdade, toda a gente segue o guru, se o guru tem boas relações com a diocese óptimo, se tem más relações paciência. Estamos num país onde toda a gente adora pertencer a clubes, as pessoas pagam para pertencer a clubes, quanto mais elitistas melhor.
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