O juiz Neto de Moura cometeu hoje outro erro - dar uma entrevista ao Expresso (cf. aqui, reproduzida parcialmente aqui).
Vai continuar a alimentar manchetes.
Já tinha cometido dois - nomear um advogado para lidar com o assunto e dar-lhe carta branca.
Vê-se que não tem experiência a lidar com a comunicação social e com as promotoras da campanha contra ele.
Nas circunstâncias actuais do caso, a regra de ouro é o silêncio absoluto.
A coisa passa com a mesma velocidade com que chegou. É uma característica do espírito feminino não se concentrar muito tempo no mesmo assunto.
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